Entre Polos

Vale Europeu de Santa Catarina: Itinerário de 1 Final de Semana

Há muito tempo estou querendo escrever sobre o turismo no Vale Europeu, visto que está tão perto de mim e é um lugar maravilhoso para se conhecer.

Então quando a Márcia do blog Casa de Doda lançou a ideia de fazer um encontro de blogueiros no Vale Europeu, eu não tive a menor dúvida em me candidatar. Foram muitos blogs inscritos, o que mostra o grande potencial turístico do vale. A Márcia teve um trabalho danado para selecionar apenas 15 deles. Segundo ela, a seleção foi um misto de avaliação dos interesses dos candidatos, com um pequeno sorteio. Imagina a minha felicidade quando recebi o e-mail informando que o meu blog havia sido selecionado?

Fora o fato do poder conhecer um pouco melhor Blumenau, que acredito seja considerada a “capital” do Vale Europeu, ainda seria o primeiro encontro de blogueiros que participaria. Conhecer pessoas que pensam como eu e compartilham o mesmo estilo de vida e onde o assunto principal nas conversas é VIAGEM, não poderia ser experiência melhor.

Nesse post vou contar a nossa programação que foi de um final de semana, mas ela certamente vai servir de referência para você que deseja conhecer o Vale Europeu, mais especificamente, Blumenau e Pomerode.

Deixa antes eu explicar porque a região é conhecida como Vale Europeu. O nome vale vem em função das cidades que compõem a região, estarem próximas ao Vale do Rio Itajaí. Europeu, devido a região ter sido colonizada no final do Século XIX por imigrantes vindos principalmente da Alemanha e Itália.

Onde fica o Vale Europeu?

O Vale Europeu fica em Santa Catarina e é uma das dez regiões turísticas que o estado é dividido. Elas podem ser identificadas no mapa abaixo.

Eu, escrevo aqui do Caminho dos Príncipes, mas pelo que vi em no 1 Blogando no Vale Europeu, este último parece ser o que mais está investindo em turismo. Visitar cidades que veem o potencial que o turismo tem para fortalecer a economia local, na minha opinião é a melhor opção para o turista. Porque conhecer novos destinos com atrações diversificadas, ter uma ótima experiência gastronômica e ficar bem hospedado, é o que todo turista quer, não é mesmo? Então aproveita, porque o Vale Europeu tem tudo isso para oferecer, além da acolhida calorosa dos moradores locais.

Porque se chama Vale Europeu?

O nome vale vem em função das cidades que compõem a região, estarem próximas ao Vale do Rio Itajaí. Europeu, devido a região ter sido colonizada no final do Século XIX por imigrantes vindos principalmente da Alemanha e Itália.

Como chegar no Vale Europeu?

Primeira coisa que você deve estar querendo saber é como chegar no Vale Europeu. Como eu moro aqui pertinho, pude ir de carro por uma rodovia estadual, a qual acho muito charmosa e só passar por ela já é um grande passeio. Mas Blumenau está às margens da BR 470, a qual liga-se a BR 101. Então, chegar de carro ou de ônibus é muito fácil.

Mas para você que vem de longe, o aeroporto mais próximo é o de Navegantes. Todas as cias aéreas nacionais têm voos diários para os grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas e Porto Alegre. De Navegantes para ir até Blumenau são 55 km, que podem ser feitos com a empresa Executivo Transportes. Atualmente o valor do transfer é de R$ 50,00 por trecho. Os horários dos transfers são compatíveis com os horários dos voos, então chegando lá, sempre haverá um ônibus partindo para o centro de Blumenau. Não é necessário reservar, nem comprar com antecedência, mas se você quiser confirmar os horários e mais algum detalhe, acesse o site da empresa.

Onde se hospedar no Vale Europeu?

Vários hotéis foram nossos parceiros para esse evento. O comentário geral entre os blogueiros era que todos estavam bem acomodados. Então vou deixar a lista de todos aqui para você poder escolher. Num próximo post farei um review detalhado do hotel que eu fiquei hospedada.

 

Nosso roteiro no Vale Europeu

O evento iniciou numa das salas de convenções do Hotel Plaza Blumenau, com a acolhida da nossa querida Márcia Silveira, uma pessoa com um talento incrível para organizar um evento.  Soube atrair apoio e patrocínios que fossem relevantes para o contexto, além de declinar com maestria daqueles que não seriam oportunos. Extremamente carinhosa com todos os participantes, nos proporcionou momentos agradáveis desde quando começaram os preparativos para o evento e até depois dele ter terminado.

Depois, dando sequência ouvimos as palavras da Gerente de Promoção e Planejamento da Secretaria de Turismo de Blumenau, Luisa Borda, a qual nos falou sobre as diretrizes da cidade como um destino turístico. Seguida pala Gerente de Contas, do Hotel Plaza Blumenau, Juliana Cunha, a qual nos apresentou a rede Plaza no estado.

Logo após foi nosso momento blogueiro com uma palestra da querida colega Ana Grassi do Itaiana Blog. Ela falou sobre o relacionamento do blogueiro com o leitor, contou suas experiências e seus estudos sobre o assunto. Deixou todos muito entusiasmados com a possibilidade que todos temos em transformar nossos leitores em nossos fãs.

Agora vamos comer e beber?

Em seguida o Hotel Plaza Blumenau nos ofereceu um jantar fantástico, preparado pelo Chef Richard Ricelle. O prato oferecido foi o spaghetti ao formaggio, acompanhado de filé mignon. Simplesmente divino! Indo a Blumenau, não deixe de ir lá provar.  

Terminamos nossa noite na Adega Blumenau onde o sommelier João Laureano, nos orientou sobre as melhores harmonizações. Provamos várias cervejas artesanais e algumas iguarias como o pão de cerveja. A Adega além de ser um local agradável para um bate papo com os amigos, ainda possui uma loja onde é possível adquirir várias marcas de cervejas, artesanais é claro, e muitos outros produtos relativos à cerveja.

Os passeios no Vale Europeu

Começamos o dia bem cedo em frente à um dos cartões postais da cidade, a sede da prefeitura. Ali fomos recebidos pela guia da Secretaria Municipal de Turismo, a Sissa.

O edifício da Prefeitura de Blumenau foi construído no local onde no passado funcionava a Estação Ferroviária da cidade. A construção relembra a antiga técnica enxaimel, tão comum na região.

Em frente ao prédio encontra-se uma locomotiva conhecida no Brasil como “maria fumaça”, a qual foi importada da Alemanha em 1908. Recebeu o carinhoso apelido de Macuca, devido à semelhança do som dos seu apito e do ruído da sua caldeira, com o piado do pássaro Macuco e ao som das suas asas batendo.

Ali pertinho está o relógio de flores que foi construído para as comemorações dos 150 anos da cidade no ano 2000.

A guia nos passou alguns dados sobre a cidade e depois começamos uma caminhada pela rua principal. A Rua XV de Novembro, que no período da colonização era conhecida como Wurstrasse – Rua da Linguiça.

 

Achei muito interessante a maneira que os blumenauenses acharam para preservar e revitalizar as antigas construções da área central. Fazem o que eles chamam de casas rebatidas, ou seja, a fachada da casa é refletida na calçada da rua. São dez ao todo e você pode acompanhar a numeração para não perder nenhuma: 459, 605, 667, 789, 801, 895, 1050, 1122,1404 e 1526.  É na Rua XV que acontecem os famosos desfiles da Oktoberfest.  

Continuando nosso passeio, passamos pelo Teatro Carlos Gomes. É o principal palco de eventos e espetáculos culturais de Blumenau, além de abrigar diversos acontecimentos como congressos, convenções e palestras. Também viabiliza formaturas, casamentos, festas de aniversário e outras confraternizações. Sua fundação foi em 1860 e seu palco é giratório, um dos poucos existentes no Brasil.

Outro cartão postal de Blumenau é a sua Catedral. Também localizada na Rua XV de Novembro, é uma construção em granito vermelho com lindos vitrais. A torre sustenta três, sinos, que representam Jesus, Maria e José.  Possui 45 metros de altura e na época de sua construção era o edifício mais alto de Blumenau. A igreja atual foi inaugurada em 1958, mas foi construída no mesmo local onde a primeira capela católica de Blumenau foi erguida em 1864. A colônia foi estabelecida em 1850, por colonos alemães, predominantemente luteranos. Os primeiros imigrantes católicos só chegaram por volta de 1854 e no início não tinham um clérigo que residisse na cidade.

A cidade foi fundada pelo Dr. Hermann Blumenau, o qual em 1974, por ocasião das celebrações dos 150 da imigração alemã no Brasil, recebeu um mausoléu e um monumento no centro da cidade.

Também demos uma passadinha na Rua das Palmeiras, a primeira rua planejada da colônia. Atual Alameda Duque de Caxias.

O Museu da Família Colonial guarda objetos pertencentes ao fundador da cidade e de outras famílias colonizadoras. Tudo muito bem preservado para as gerações futuras.

Na mesma área está o  Parque Horto-Botânico Edith Gaerther, onde existe um cemitério de gatos. A senhora Edith era sobrinha-neta do fundador da cidade e muito apegada aos seus gatos.  Quando os mesmo morriam recebiam funeral e enterro com direito à lápide.

Daqui foi possível avistar a Igreja Evangélica Luterana do Espírito Santo, que é a primeira igreja luterana de Blumenau, construída em 1868 em estilo neogótico. É tombada pelo Patrimônio Cultural Edificado.

Ainda na parte da manhã fomo conhecer o Museu Hering. Instalando em uma uma linda casa restaurada, em estilo enxaimel. O museu conta a trajetória da família Hering e consequentemente a história da indústria têxtil no Brasil. Para mim, que adoro sagas familiares que resultam em grandes empreendimentos, essa visita foi fantástica. Além disso a exposição Tempo ao Tempo, mostra a evolução e influência da moda no nosso dia a dia.

Também preserva e mostra objetos e maquinários já utilizados na indústria têxtil.

O museu ainda tem um ambiente interativo e educativo onde é possível criar estampas e customizar camisetas.

Se você tem algum interesse em moda, arte ou história, não deixe de visitar o Museu Hering.

O local é lindo e ainda é possível passear por um jardim suspenso, projetado por Burle Marx, ou seja, mais um pouco de arte.

Onde almoçar no Vale Europeu

Bom, agora já estava na hora de uma pausa para o almoço. Fomos ao Biergarten onde almoçamos no Restaurante Tapyoca. Um lugar muito lindo, ao qual certamente voltarei com minha família. O restaurante tem vários ambientes internos e externos. Nós ficamos no deck com vista para a rio e com música ao vivo.

Em frente ao restaurante está o Museu da Cerveja, o qual conta um pouco da história da fabricação da cerveja. O acervo se compõe de objetos, fotos e documentos, além de um vídeo educacional.

De segunda à sexta funciona das 9h às 17h e nos finais de semana e feriados das 10h às 16h. A entrada é gratuita.

Logo após seguimos para o Museu da Água. O museu foi instalado onde foi a primeira estação de tratamento de água de Blumenau. Lá pode-se ver o processo de tratamento, mas acho que o ponto alto do museu é a vista panorâmica da cidade.

Cervejas Artesanais no Vale Europeu

Em seguida começamos nosso pequeno tour pelas cervejarias artesanais. A primeira a visitarmos foi a Cerveja Blumenau, que quase não dá pra acreditar ninguém ainda tinha pensado em usar esse nome. Fomos recebidos por um dos sócios, Valmir Zanetti, que nos contou que a empresa só tem dois anos de existência e já faz grande sucesso. Lá você vai poder fazer um tour conhecendo o processo de fabricação da cerveja e depois uma degustação. Confira o endereço e horário de funcionamento no site.

Dando continuidade fomos para a Cervejaria Container, onde fomos recebidos por um dos proprietários o Ike.  Não sei se foi o fato deles fabricarem a cerveja segundo a escola inglesa, ou se foi pelas histórias que o Ike nos contou sobre sua paixão pelo empreendimento.  Ou ainda se foi pelo ambiente – um pub maravilhoso – mas o fato é que adorei esse lugar. Vou voltar com absoluta certeza, mesmo não bebendo cerveja – ooops, contei! O local é muito agradável, pra dizer pouco, e saber que eles promovem shows ao vivo, me deixou morrendo de vontade de assistir um. Pra conhecer a agenda de show e horários de funcionamento dá uma olhadinho no site deles, que aliás, é tão lindo quanto o pub.

Agora, confessando aqui: eu nem sabia que existiam três escolas para a fabricação de cerveja – a alemã, a belga e a inglesa.

Nosso último evento da agenda do dia (não da noite) foi uma visita ao Vale do Lúpulo. Antes de chegar lá já estava amando o nome do local, mas consegui me encantar mais ainda. Achei a ideia fantástica! Um local onde você pode fazer um curso para aprender a fazer cerveja artesanal, comprar todos os ingredientes e produzir lá mesmo. Fazer amizade, com outros fabricantes artesanais, trocar sua produção com a do vizinho… quase uma confraria. Na realidade é um empreendimento familiar muito bacana que vale a pena ser conhecido. Fomos recebidos pelo Reginaldo e sua esposa, que nos mostraram tudo com muito entusiamo. Pra saber mais informações sobre os cursos, siga o link indicado.

Bom… a noite caiu e lá fomos nós para a Vila Germânica. Não poderíamos ter tido mais sorte, tivemos a oportunidade de participar da primeira edição do festival Sabores de Santa Catarina. A proposta do evento é divulgar a gastronomia catarinense. Todos os ingredientes utilizados na confecção dos pratos lá servidos são produzidos no estado, assim como todos os produtos comercializados. Ao mesmo tempo aconteciam apresentações musicais e feira de artesanato. Nosso anfitrião foi o Felipe Rodrigues, gerente de comunicação da Vila, que nos falou um pouco sobre o empreendimento e o festival. A Vila Germânica é aonde acontece a Oktoberfest, mas é claro, o local é usado durante o resto do ano para diversas atividades. Além de sediar diversos eventos já tradicionais no calendário de Blumenau como Natal e Páscoa, também é alugado para particulares.

Não pôde faltar a foto do grupo com o Vovô Chopão e a Vovó, que são os grandes divulgadores da Oktoberfest pelo Brasil.

Rumo a Pomerode

O dia começou cedo com mais um café delicioso no Hotel Plaza Blumenau.

Fomos para o ponto de encontro onde pegamos o ônibus com destino a Pomerode, que é considerada a cidade mais alemã do Brasil.

O nome Pomerode é uma referência ao local de onde vieram os primeiros colonizadores em 1863, a Pomerânia.  Uma região situada no norte da Alemanha e da Polônia. Muitos pomeranos migraram para o sul do Brasil e alguns para os Estados Unidos. A população de pomeranos alemães foi praticamente extinta após a Segunda Guerra Mundial. Acredita-se que atualmente a língua pomerana (uma das línguas do baixo-alemão) é mais falada em Santa Catarina do que na Europa.

O pórtico da cidade já mostra que a cidade é alemã mesmo. Construído no estilo enxaimel, é um lindo cartão postal da cidade. Fomos recebido pelo guia da Secretaria Municipal de TurismoMirco. No pórtico além de receber informações turísticas sobre a cidade, você pode comprar artesanato local.

A cidade é pequena mas tem um grande potencial turístico. Muitos eventos acontecem durante o ano, como a Festa Pomerana (janeiro) a Páscoa, o Festival de Inverno (julho) e até um Encontro de Motorhome (setembro). 

O cicloturismo também é forte na região, visto que o ciclismo faz parte da tradição. O Circuito Vale Europeu passa por pequenas cidades ligadas por estradas tranquilas e agradáveis para pedalar e curtir a natureza.

O  Zoo Pomerode é bem famoso no estado, inclusive meus dois filhos já o visitaram em passeios da escola. Não tivemos tempo para uma visita, mas sei que é bem interessante, pois conta com mais de 1.400 animais de 230 espécies diferentes. Você pode encontrar mais informações como preços do ingressos e horário de funcionamento aqui.

 

Conhecemos o Museu Pomerano onde fizemos uma visita guiada. O acervo do museu mostra mobiliário colonial, carroças, documentos e vários utensílios domésticos. Interessante de ver como essa pequena comunidade se preocupa em preservar sua história.  

Tivemos ainda a oportunidade de ver a maior árvore de páscoa do mundo, a Osterbaum.

Nosso tempo restante em Pomerode foi para passearmos tranquilamente pela cidade. Observar a arquitetura e a pouca gente que andava pela rua. É claro que eu não deixaria de fotografar mais uma igreja no meu caminho. Essa é a Paróquia Evangélica de Confissão Luterana Apóstolo.

No final da nossa visita, não pôde faltar a foto no letreiro símbolo da cidade. Uma cidade tão pequena quanto Pomerode, ter um símbolo que está estampado em seu produtos, mostra o quanto seus habitantes se preocupam com sua cultura. Além de estarem dispostos a receber turistas e divulgar suas tradições. Só isso já faz essa cidade merecer ser visitada.

Voltamos para Blumenau para nossa última programação: um almoço especialmente programado para nós no Himmelblau Palace Hotel.  Fomos recebidos pela querida gerente do hotel Mac Marquetti. O chef do restaurante preparou um delicioso risoto de linguiça Blumenau e recebeu elogios de todo o grupo. Foi um encerramento com chave de ouro com toda certeza.

Tivemos uma programação intensa para apenas um final de semana, mas cada minuto foi apreciado e aprovado por todos. Fiquei extremamente feliz por ter participado e agradeço a todos os colaboradores e em especial à Márcia, por terem tornado esse evento possível.

Apoio Institucional: Convention Bureau Blumenau, Secretaria Municipal de Turismo de Blumenau, Vila Germânica, Prefeitura Municipal de Pomerode

Apoio: Plaza Hotel BlumenauHimmelblau Palace HotelHotel10 BlumenauSlaviero HotéisHotel GlóriaHotel Ibis Blumenau e Hotel Steinhausen.

Parceiros: Effort Digital, Restaurante Thapyoca, SealBag, Executivo Transportes, FeelClean, Museu Hering, Cerveja Blumenau, Restaurante Pertutti, Cervejaria Container, Cervejaria SchornsteinNeoPrint Gráfica DigitalAdega BlumenauMortadella Ristorante & PizzeriaRDK TurismoBlog a Vida é Uma CorridaMulheres Que Correm

Os demais blogs participantes foram: Blog Meu Destino, Destinos por Onde Andei, ItaliAna BlogMapa na Mão, Retrip, Roteiros e Dicas, Rota Terrestre, Relatos de Viagem,Tá na Minha Rota,Tá Indo pra Onde?, Viajante Solo, Viajar Correndo e Vamos Por Aí.

*Algumas fotos deste post, foram carinhosas contribuições dos colegas blogueiros, a quem eu sou muito grata.

Espero que este relato tenha inspirado você a conhecer o Vale Europeu Catarinense. Se ficou alguma dúvida, me pergunte. Agora, se você já conhece a região e tem alguma sugestão de passeio, conte pra gente. Para ambas as situações, basta usar o formulário de comentários logo abaixo.

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